Talvez um dos maiores efeitos colaterais de um problema seja o de que ele nos ensina que a vida raramente é como nós gostaríamos que ela fosse; a vida simplesmente é como é.
E nós simplesmente somos como somos.
O que precisamos é ter o desejo de procurar as dádivas que existem nas experiências comuns e nas experiências extraordinárias – e a sabedoria para nos aceitar como somos.
Com esta perspectiva mais ampla da vida, começamos a aceitar as coisas e as pessoas como elas são. Tornamo-nos pessoas menos críticas, mais generosas e mais afetuosas.
Quando aceitamos que nós, os outros e a vida nem sempre podemos estar ótimos, tudo fica mais “ótimo” do que nunca.
Ser quem somos é a essência do trabalho de alma, pois uma relação de mão dupla entre alma e a personalidade iluminam o caminho para nos tornamos nós mesmos plenamente.
A vida é como a natureza, tem ciclos e estações, por isso não devemos nos sentir confortáveis demais em estação alguma, porque ela não vai durar para sempre.
E mesmo quando todos nos dizem que não há mais esperança...há esperança sim! Sempre há esperança, sempre há u m propósito, sempre há uma nova e mágica lição, o que nos resta é estarmos prontos para aprendê-la.
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